quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Apple lança iPhone 13 com mais bateria; saiba preços no Brasil

 

Linha sucessora do iPhone 12 é revelada em evento especial nos Estados Unidos.




Apple anunciou nesta tarde os novos celulares da linha iPhone 13 por preços que variam entre 

R$ 6.599 e R$ 10.499

no Brasil. Desta vez a bateria dura pelo menos 1,5 hora a mais do que na geração passada e o sistema de câmeras fica 

alinhado de maneira diferenciada, o que deve chamar a atenção dos consumidores. Quatro anos após 

a chegada do iPhone X, o primeiro aparelho da marca com notch, finalmente o recorte na tela foi reduzido.

Confira os preços no Brasil:

  • iPhone 13: R$ 7.599
  • iPhone 13 Mini: R$ 6.599
  • iPhone 13 Pro: R$ 9.499
  • iPhone 13 Pro Max: R$ 10.499

Battlefield 2042 é adiado para novembro

 




Um dos jogos de tiro mais esperados do ano, Battlefield 2042 teve a data de lançamento adiada pela produtora EA. Antes previsto para 22 de outubro, a empresa informou, nesta quarta-feira (15), que o FPS chega ao PC e em consoles em 19 de novembro.... 

Em nota publicada no perfil oficial do jogo no Twitter, o time de desenvolvimento argumentou que desafios não previstos em desenvolver um game desse porte durante a pandemia foi a principal razão para o adiamento em quase um mês.... 

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Xiaomi vale a pena? Veja prós e contras dos smartphones da marca chinesa Fonte: Tecnologia - iG

Segundo especialista, o custo-benefício é uma questão que vale a pena para quem quer investir nos celulares queridinhos do momento da chinesa Xiaomi

Se você não conhece alguém que tem um celular da Xiaomi, já deve ter pelo menos ouvido falar da marca chinesa. Com smartphones a partir de R$800 , ela está chamando muito a atenção dos consumidores que buscam mais qualidade e um preço baixo. Mas será mesmo que, ao comparar com outras marcas, investir em um Xiaomi vale a pena?  
celulares Xiaomi modelo Redmi 5
Divulgação/Xiaomi
Muita gente questiona se Xiaomi vale a pena por causa de seu custo-benefício. Na foto, o smartphone Xiaomi Redmi 5

A questão sobre se o Xiaomi vale a pena ou não ganhou destaque pela primeira vez em 2015, quando marca chinesa chegou ao Brasil   , mas acabou saindo do país dois anos depois. Até o início de 2019 os celulares só podiam ser encontrados em sites asiáticos de distribuição internacional, como o Aliexpress, lojas importadoras ou com sistema marketplace.
Depois de fechar parceria com a empresa brasileira de produtos eletrônicos DL, a marca voltou a distruibuir os smartphones por aqui e ficou mais fácil encontrar os produtos em lojas físicas e grandes redes de venda pela internet. 
Através de nota divulgada pela assessoria de imprensa, a DL afirmou que os brasileiros "não têm à disposição aparelhos com configuração avançada a preço acessível" e é exatamente o público em busca dessas funcionalidades que eles estão tentando — e conseguindo — alcançar. 


Mas, afinal, comprar um Xiaomi vale a pena? 

celular Xiaomi modelo Redmi Note 7 Pro
Divulgação/Xiaomi
Especialista afirma que Xiaomi vale a pena, mas é difícil encontrar assistência técnica. Na foto, o Xiaomi Redmi Note 7 Pro
Ao iG Tecnologia , Guylherme Ribeiro, fundador da Suporte Smart, rede de franquias de assistência técnica para celulares, afirma que a gigante chinesa foca na tecnologia de ponta e nos preços extremamente competitivos. "A  Xiaomi consegue trazer o que há de melhor em tecnologia e design, mas cobrando um valor muito abaixo de seus concorrentes", ressalta. 
"Esse valor acaba sendo diferente de outras grandes fabricantes porque a Xiaomi não investe em publicidade e distribuição. Por causa disso, a marca não sofre nenhum tipo de pressão por parte de tabelas de distribuidores e consegue aplicar o valor que ela mesmo determina para a venda dos aparelhos ao redor do mundo", explica. 
E é por isso que, segundo ele, o custo-benefício vale a pena se você compra em uma loja diretamente no Brasil, já que no caso da importação as taxas deixariam o produto mais caro. "Uma vez que você terá a garantia oferecida pelo revendedor no país, juntamente com nota fiscal e possível suporte em relação a manutenção, comprar aqui é a melhor saída." 
O maior "contra" é que como a chegada em território nacional ainda é muito recente, ainda não há uma assitência técnica autorizada por aqui. Por isso, quem comprar um celular Xiaomi vai ter que procurar empresas que tenham profissionais especializados no reparo desses aparelhos e, também, possuam peças para reposição em estoque.  

Escolhendo o Xiaomi certo para você 

Xiaomi modelo Mi8
Divulgação/Xiaomi
Independente da opinião sobre se Xiaomi vale a pena ou não, é fato que a empresa está crescendo. Na foto, o Xiaomi Mi8
Se você se interessou pela marca, mas ficou em dúvida entre os 20 modelos já lançados pela Xiaomi, Guylherme faz as recomendações. "Lançado no ano passado, Mi8 sem dúvidas é o 'queridinho da vez', mas o PocoFone também é ótimo quando o assunto é velocidade."
Ambos possuem processador Snapdragon 845, que passou a ser usado em smartphones com Android e computadores Windows 10 no ano passado, e um sistema de refrigeração liquida. "Esse recurso que facilita a troca de calor do aparelho com o ar em temperatura ambiente, evitando problemas por superaquecimento", detalha o profissional. 
No site da marca, os peços dos modelos mencionados variam entre R$2.800 até R$4.300, o que vai depender do modelo, quantidade de memória interna e processador. Existem também os modelos "econômicos", como o Redmi 6, Redmi S2 e Redmi 5, por exemplo, que estão na faixa de R$800, R$1880 e R$1900, respectivamente. 
Porém, celulares não são o único produto para perguntar se investir na  Xiaomi vale a pena  . "A empresa vêm investindo em produtos de diferentes nichos, desde smartphones, smartwatches, notebooks, acessórios, até televisores, patinetes elétricos e carros", comenta o profissional. Independente da opinião, é fato que a marca está crescendo entre as grandes do mercado. 

segunda-feira, 4 de março de 2019

Intel apresenta SoC Lakefield com CPU híbrida e GPU integrada de 11ª geração.

Intel apresenta SoC Lakefield com CPU híbrida e GPU integrada de 11ª geração-02
Intel apresentou o seu novo System-on-a-chip (SoC) Lakefield, que utiliza uma nova tecnologia de envelopamento 3D da fabricante para incluir novas combinações de hardware dentro de um mesmo chipset. De acordo com a companhia, é possível utilizar a técnica para criar SoCs menores para diferentes plataformas – incluindo a promessa de permitir novos designs inovadores para notebooks.
A princípio, o Intel Lakefield será composto de 4 camadas diferentes, posicionadas uma sobre a outra. Na parte inferior, fica o Die base e a memória cache da peça de hardware. Logo acima, a empresa implementou o chiplet de computação contendo CPU e GPU, ambos fabricados em litografia de 10nm.
Intel apresenta SoC Lakefield com CPU híbrida e GPU integrada de 11ª geração-03
As outras duas camadas do novo SoC da Intel trazem camadas de DRAMpara servir como a memória principal do sistema. Com isso, não será necessário que as fabricantes de notebooks, tablets e PCs compactos implementem slots de RAM na placa-mãe, liberando espaço para outros componentes ou melhor resfriamento.
A CPU do chipset é capaz de ter um design híbrido, com a primeira versão do Lakefield trazendo um total de 5 núcleos. Eles são configurados de maneira parecida com os de smartphones contemporâneos ao trazer 4 cores pequenos, projetados para maior eficiência energética. Complementado-os estará um núcleo de maior desempenho com arquitetura Sunny Cove.

Para completar, o chip gráfico do Lakefield será o Intel UHD Graphics de 11ª geração, trazendo 64 unidades de execução. Benchmarks oficiais da GPU ainda não foram divulgados, mas testes vazados indicam que ela terá desempenho superior ao da AMD Vega 10.