sábado, 31 de dezembro de 2011

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Desenvolvido o primeiro chip que usa molybdenite em vez de silício

Material é fisicamente superior ao silício, além de permitir a criação de circuitos integrados ainda menores.
Molybdene pode substituir completamente o silício





No começo de 2011, pesquisadores da Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL), na Suíça, revelaram as vantagens de um material chamado Molybdenite (MoS2) com relação ao silício. Trata-se de um mineral encontrado em abundância na natureza e cuja estrutura tem propriedades é semicondutoras, tornando-o uma ótima alternativa para a criação de transistores.

Agora, como uma segunda etapa no projeto, o LANES (Laboratory of Nanoscale Electronics and Structures) montou o primeiro circuito integrado (ou chip) utilizando o componente em vez do silício. O objetivo era provar na prática o que foi mostrado na teoria.

O primeiro chip

O molybdenite pode superar os limites físicos do silício tanto em flexibilidade mecânica, quando em consumo de energia e miniaturização. O protótipo inicial é composto por seis transistores seriais, operando com lógica binária básica.

Segundo o diretor da LANES, Andras Kis, o molybdenite permite reduzir facilmente o tamanho dos transistores até a miniaturização completa. Ainda de acordo com Andras Kiss, podem-se criar circuitos até três vezes menores do que era possível desenvolver utilizando o silício.

Além disso, por se tratar de um material fisicamente flexível, ele pode ser aplicado na criação de dispositivos que necessitem de maior maleabilidade (como um computador que possa ser usado junto ao corpo, em uma roupa, por exemplo).

O próximo objetivo da EPFL é o desenvolvimento de modelos de transistores mais complexos utilizando o material, elevando o projeto a um novo patamar.

Computador de US$ 25 chega ao mercado em janeiro

Raspberry Pi tem configurações modestas mas pode ser boa opção para tarefas básicas. 


A Raspberry Pi Foundation anunciou um modelo de computador que custa apenas US$ 25, ou seja, aproximadamente R$ 48. Carregando o mesmo nome da empresa que o criou, a máquina é do tamanho de um pendrive e tem lançamento marcado para janeiro de 2012. O objetivo do PC, segundo o fabricante, é estimular a compra por escolas para auxiliar na inclusão digital dos pequenos.

Todos os componentes do Raspberry Pi estão contidos em uma única placa, que não conta com peças móveis. A máquina conta com um cartão SD para armazenamento de dados, uma porta USB e uma saída HDMI. As configurações são as seguintes:
Processador ARM de 700 MHz;
128 MB de memória RAM;
Sistema operacional Linux.

Há também uma segunda versão do Raspberry Pi, intitulada Model B, que conta com 256 MB de memória RAM, duas entradas USB e uma porta Ethernet, para conexão de um cabo de rede. O preço é um pouco maior, mas continua baixo: US$ 35, aproximadamente R$ 65.

O preço, as configurações modestas e o tamanho transformam o Raspberry Pi em uma boa opção para tarefas básicas, como acesso à internet e edição de documentos. A fabricante, porém, não tem a intenção de lançar a máquina para o usuário final.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Trollagem do bem: digite um CAPTCHA e ajude a salvar o mundo

Projeto incrível utiliza o sistema de segurança para ajudar a digitalizar livros antigos sem que você saiba.



Sabe aquelas letrinhas aleatórias e irritantes que você precisa digitar ao enviar formulários ou fazer compras na internet? A elas damos o nome de CAPTCHAS. Teoricamente, elas existem para que o site em questão se certifique de que você é um humano. Mas a utilidade dessas letrinhas pode ir muito além.

Luis Von Ahn, professor do Departamento de Ciências da Computação da Universidade de Carnegie Mellon, nos Estados Unidos e um dos criadores do sistema CAPTCHA, resolveu expandir a utilidade do sistema e usá-la para uma causa nobre: a digitalização do conhecimento.

Em uma palestra do TED, Von Ahn explica que aproximadamente 200 mil CAPTCHAS são decodificados todos os dias. Levando em consideração que o tempo gasto para ler e digitar as letras é de 10 segundos, em média, os internautas gastam 500 mil horas todos os dias com essas letrinhas.

Para evitar o desperdício de tanto tempo, Von Ahn teve uma brilhante ideia: por que não essa força de trabalho gratuita para realizar atividades que o computador não é capaz de fazer com qualidade?
Cuidado com as traças

A Amazon, o Google e tantas outras empresas têm uma empreitada em comum: digitalizar livros antigos e salvar das traças e da ação do tempo o conhecimento neles contido.

O processo é bastante simples: o livro é escaneado e, a partir disso, é obtida uma imagem, como a de uma câmera digital. Em seguida, essa imagem passa por um processo chamado OCR, capaz de transformar a imagem de uma letra em um caracter reconhecido pelo sistema.

Aí é que surge o problema: o computador nem sempre é capaz de reconhecer todas as palavras – muitas delas manchadas ou com a leitura prejudicada devido ao estado do livro. O professor afirma que cerca de 30% de todas as palavras em um livro digitalizado não são reconhecidas de forma apropriada. E você foi selecionado para ajudar!AmpliarDocumento escaneado (1), após o processo OCR (2) e depois dos ajustes do reCAPTCHA (3) (Fonte da imagem: Google/Reprodução)

A partir disso, começou o projeto reCAPTCHA, que consiste em utilizar o método dos CAPTCHAS para auxiliar no reconhecimento dessas palavras que não foram compreendidas com exatidão pelo software. Ou seja, enquanto você apenas tenta provar que é humano, está, na verdade, ajudando a digitalizar milhares de livros antigos.
Como funciona

No reCAPTCHA, o usuário precisa digitar sempre duas palavras. Uma delas já é uma velha conhecida do sistema e é ela que vai provar se você é ou não humano. Já a outra é uma das milhões de palavras que não foram reconhecidas durante a digitalização de um livro – e tanto faz se você escrevê-la corretamente ou não. Vale lembrar que as duas palavras são sempre misturadas, portanto, não há como saber bem ao certo qual delas tem a função de validar e qual é a palavra para ajudar a digitalização.
(Fonte da imagem: reCAPTCHA/Reprodução)

No fim das contas, não importa se você errar a palavra a ser decifrada para a digitalização dos livros. No entanto, a grafia que vários usuários deram para uma mesma palavra é armazenada em um banco de dados e, caso dez usuários tenham escrito da mesma forma aquilo que o computador foi incapaz de decifrar, ponto para a salvação do conhecimento! A palavra é então adicionada ao livro em sua grafia “correta”.

O projeto reCAPTCHA envolve hoje mais de 300 mil websites, como o Facebook e o Twitter, e já contou com a colaboração – mesmo que inconsciente – de aproximadamente 750 milhões de pessoas.

.....

Dá até um certo alívio pensar que, ao digitar um CAPTCHA, você não está apenas perdendo tempo, mas ajudando a manter vivo o conhecimento contido nos livros.

Epic anuncia o lançamento de Fenix Rising, o novo DLC de Gears of War 3

Microsoft e a Epic Games anunciaram um novo DLC para Gears of War 3. Chamado de “Fenix Rising”, o pacote será lançado em 17 de janeiro e trará cinco novos mapas, quatro novos skins para os personagens e uma expansão para o sistema de nível.
Gears-of-War-3Gears-of-War-3
Os novos mapas são o Academy, Anvil, Depths, 




Escalation e The Slab. Já os novos personagens adicionados são o Recruta Clayton e o Thrashball Cole (Edição Limitada) para o lado dos COG, enquanto os Locust ganham o Savage Marauder e o Savage Kantus (Edição Limitada).
O “Fenix Rising” chega na Xbox LIVE, realçando a experiência dos modos Versus , Horde e Beast Mode  por 800 Microsoft Points, que são US$ 10

domingo, 25 de dezembro de 2011

os atalhos que todo usuário deveria conhecer

Conheça alguns atalhos práticos do Windows que podem facilitar algumas tarefas.


Usamos o computador diariamente, mas não conhecemos muitos dos atalhos de teclado existentes. Por vezes, a comodidade oferecida pelo clique do mouse faz com que o interesse em aprender outros comandos fique um pouco de lado. Mas, e quando a operação não pode ser feita pelo mouse, como naqueles casos em que a janela (em tela cheia) está completamente travada?

Abaixo, separamos 13 atalhos de teclado que podem ser úteis para aqueles momentos em que você quer mais agilidade, ou o mouse não pode efetuar a tarefa.
Os atalhos

ALT+F4: essa combinação de teclas faz com que uma janela ativa seja fechada pelo encerramento do programa em questão. O atalho pode ser bem útil no caso de o aplicativo estar com problemas para fechar ou se você precisar sair rapidamente dele.

ALT + ENTER: esse atalho alterna entre janelas abertas ou ativa o modo de tela cheia. Ele também pode exibir a caixa de propriedades de determinado elemento. Se você estiver preso em um jogo e ele travar, pode ser uma boa saída para você conseguir sair dessa tela, de forma a tentar resolver o problema (seja para finalizar o programa ou tentar recuperá-lo).

CTRL + F: é o atalho para você inicializar mecanismos de busca. Ao utilizá-lo, normalmente o campo de pesquisa é aberto na tela e o cursor normalmente já é posicionado dentro dele. Ele funciona para vários aplicativos, sendo a grande exceção o Word em português, que utiliza Ctrl + L para a função.

Ele permite economizar tempo, pois você não vai precisar retirar a mão do teclado apenas para localizar um termo no seu texto.

CTRL + S: Serve para salvar um documento. É uma alternativa mais rápida para fazê-lo do que precisar recorrer ao mouse (visto que você normalmente está digitando e com as mãos já no teclado). Assim como no caso anterior, se você quiser salvar algo no Word em português, o atalho é Ctrl + B.

CTRL + N: é o atalho para criar um novo objeto (ou uma nova janela se você estiver navegando na internet). Representa uma forma mais ágil para fazê-lo do que o menu de contexto do Windows.

CTRL + P: ativa a impressão do documento. Como o atalho abre a janela de propriedades da impressora, você também pode checar as alternativas escolhidas (como tamanho do papel, orientação, a troca da impressora encarregada da tarefa etc.).

CTRL + ESC: serve para abrir o Menu Iniciar. Esse atalho pode agilizar na abertura de outro programa (pelo atalho dele no Menu Iniciar) ou para alternar entre a janela ativa para a Área de trabalho.

ALT + TAB: alterna entre janelas ativas no sistema. Duas ótimas maneiras de utilizá-lo são quando você quer voltar a trabalhar com outro documento, ou então, para aquelas ocasiões em que o programa ativo travou e não está permitindo que você o feche ou minimize.



WIN + TAB: ele faz com que todas as janelas ativas sejam “enfileiradas”, para que você possa escolher aquela na qual deseja entrar. Funciona de maneira semelhante ao atalho anterior e também pode ser utilizado tanto para sair de um programa como para retomar o que estava fazendo em outro documento.

CTRL + SHIFT + ESC: todos conhecem o CTRL + ALT + DEL, mas poucos sabem do CTRL + SHIFT + ESC. Ele serve para abrir o Gerenciador de tarefas do Windows. É ideal para aqueles casos em que você não quer reiniciar o computador ou abrir outras alternativas, mas somente iniciar o Gerenciador do Windows.

F1: é o atalho para abrir documentos de ajuda. Se você não sabe como utilizar uma função ou gostaria de conhecer mais alternativas, abrir o “manual” deixado pelo desenvolvedor sempre pode ser uma boa alternativa.

SHIFT + DEL: esse atalho faz com que um documento seja excluído definitivamente, sem passar pela Lixeira. Se você tem certeza da exclusão do arquivo, ele é uma ótima alternativa visto que vai pular o processo de limpar a Lixeira do sistema logo após utilizar somente a tecla Delete.

WIN + L: Serve para bloquear o computador e representa um ótimo atalho para quando você quer sair da máquina, mas não desligá-la. É uma forma mais rápida de fazê-lo do que recorrer ao Ctrl + Alt + Del e ainda ser necessário escolher a alternativa na lista.

ENTER: o Enter é quase uma tecla-mestra. Ela pode ser utilizada para confirmar ou cancelar uma operação, sendo equivalente a clicar no botão realçado na janela. Também pode ser utilizada para enviar formulários em uma página da internet, abrir um novo parágrafo em um documento, entre outras funções.

Agora, você tem maneiras alternativas de efetuar algumas tarefas, utilizando somente o teclado.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Identifique problemas na RAM com o Memtest86

Pentes de memória com defeito podem causar todo tipo de comportamento estranho no PC, de “congelamentos” a reboots inesperados. Faça o diagnóstico com este utilitário gratuito



Você acha que tem um pente de RAM defeituoso em seu PC? Pois oMemtest86, um utilitário gratuito, pode ajudá-lo no diagnóstico. Mas antes, deixe eu contar uma história real...
Alguns dias atrás meu notebook “congelou” de forma assustadora, com a tela tomada por um mosaico de linhas, retângulos e outros artefatos de imagem. Reiniciei a máquina, voltei ao trabalho e... 20 minutos depois o problema se repetiu. Uh-oh...
Isso não era um erro do Windows ou infecção por malware, já que ambos resultariam em mensagens de erro e comportamento inesperado do sistema operacional. Não, eu tinha quase certeza de que se tratava de um problema de hardware. O notebook em questão já tem alguns anos de uso, e já “chacoalhou” bastante dentro da minha mochila. Será que o monitor estava com defeito?

E então me lembrei que, algumas semanas antes, eu havia instalado um novo pente de RAM, levando a máquina de 2 GB para 4 GB. “Aha! O problema deve ser um pente de memória com defeito”, pensei.
O primeiro passo para o diagnóstico foi remover o novo pente e usar o PC para ver se ele travava de novo. Não travou. Foi aí que decidi usar o Memtest86 para ajudar a determinar se o novo pente estava mesmo com defeito.
Antigamente, para rodar o Memtest86 era necessário gravar um CD com o programa e dar boot a partir dele, algo um tanto incômodo e potencialmente impossível em algumas máquinas, que não tem drive óptico. Felizmente agora há uma versão que é capaz de rodar a partir de um pendrive, e facílima de usar. Basta encontrar um pendrive qualquer (o tamanho não importa, já que o programa ocupa apenas 125 Kbytes), baixar o Memtest86 e rodar o “Auto-installer for USB Key”. Note que isso irá apagar todo o conteúdo do pendrive, então certif
ique-se de que você não tem nada importante lá dentro.
Depois reinicie seu PC com o pendrive conectado e “dê boot” a partir dele (pode ser necessário modificar a configuração da BIOS para permitir isso. Consulte o manual de seu computador). O Memtest86 começará o teste de memória imediatamente, e irá relatar quaisquer erros que encontrar. O conjunto completo de testes pode demorar um pouco para completar, portanto é recomendado deixar o PC sozinho por algumas horas.
memtest86-360px.jpg
O Memtest86 não é o utilitário mais amigável do planeta: muitos dos comandos e resultados parecem grego pra mim, e a leitura do manual é mais do que recomendada. Mas ele pode responder com autoridade se seu PC tem ou não um pente de RAM com defeito, e se tiver ele é provavelmente a causa por trás das telas azuis e outros comportamentos estranhos de seu sistema.
Curiosamente, o Memtest86 não encontrou nenhum erro em meus pentes de RAM, e depois que reinstalei o pente novo meu PC não teve mais problemas. Acredito que na primeira vez que o instalei ele não estava corretamente encaixado, ou talvez tenha se soltado durante o transporte do notebook. Só o tempo dirá.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

IMEI: aprenda a bloquear o aparelho celular em caso de roubo

Conheça mais uma arma na luta contra o roubo de celulares. Bloqueie completamente o aparelho e dê prejuízo ao bandido.



Brasileiro adora celular. A maior prova disso é o número de aparelhos em atividade no país em dezembro de 2009: aproximadamente 173 milhões. Os telefones portáteis conquistaram muitos adeptos, hoje são quase da família e guardam muitos dos nossos segredos.

Aparelhos com GPS podem mostrar seus caminhos diários, mensagens de texto denunciar seus conhecidos e senhas de transações bancárias online armazenadas em um smartphone falam por si só.

Objetos desejados e caros não despertam a atenção apenas dos fãs de novas tecnologias. Ladrões também estão de olho no que você carrega no bolso. Falando novamente em números, você sabe quantos aparelhos são roubados no Brasil todos os anos?

Um milhão! Dados do Ministério da Justiça estimam que todos os anos esse montante de pessoas ficam sem celular. Obviamente, o número deve ser muito maior, pois esse valor corresponde ao número de furtos que foram registrados nas delegacias do país.

Hoje você vai conhecer mais uma arma na luta contra o roubo de celulares: o bloqueio do IMEI. Realizar esse tipo de bloqueio em conjunto com o do seu chip GSM não permite que o espertinho que roubou seu celular o use, venda ou troque.

GSM e o problema
A implantação da tecnologia GSM por todas as operadoras do país permitiu que tivéssemos mais opções na hora de escolher uma provedora de serviços para celulares. Porém, ninguém duvida que trocar de celular ou utilizar um roubado ficou muito mais fácil depois da mudança, pois basta trocar o chip para continuar usando o aparelho sem restrições.



IMEI e a solução
As facilidades do GSM e o número crescente de celulares nas ruas possibilitaram o avanço do roubo seguido de venda de telefones. No entanto, ao usar um celular GSM, o dono do número pode bloqueá-lo e evitar que seja usado em operações ilícitas. Basta entrar em contato com a operadora e solicitar o bloqueio do chip.

Para inibir o roubo de celulares a ANATEL, o Ministério da Justiça e operadoras do país pretendem assinar um acordo que permite o bloqueio total do celular pelo IMEI. Para quem não sabe, IMEI quer dizer International Mobile Equipment Identity (Identificação Internacional de Equipamento Móvel) e permite que cada celular tenha um número único, como se fosse um chassi de carro ou um código de série.



O IMEI pode ser encontrado na caixa do aparelho, no espaço destinado à bateria ou digitando *#06# no celular. Todo celular habilitado tem seu IMEI registrado em um bando de dados chamado EIR (Registro de Identidade de Equipamentos).

Quando um IMEI é bloqueado, as funções que dependem da operadora como, ligações e conexão com a internet ficam indisponíveis. Com isso, o aparelho perde completamente a utilidade, pois quem vai querer um celular para usar apenas como agenda ou despertador?
Como bloquear o IMEI

Bloquear o IMEI é a única garantia que você tem de que o ladrão não vai usar seu celular e nem tirar proveito de uma coisa que é sua. Para evitar transtornos, sempre mantenha o IMEI em um lugar seguro. Se você não tem a caixa, anote o número e guarde-o em casa, dessa forma se algo acontecer você tem o que precisa para solicitar o bloqueio.



1° Faça um Boletim de Ocorrência
Se o aparelho foi furtado ou você o perdeu, a primeira coisa a fazer (sempre) é ir até uma delegacia e solicitar um Boletim de Ocorrência – ele é obrigatório para o bloqueio do IMEI. Em alguns estados é possível solicitá-lo pela internet, sendo assim, procure o site da Polícia Civil para encontrar a Unidade Policial mais próxima.

Mesmo que a possibilidade de recuperação do aparelho seja pequena, sempre faça um BO, pois com ele em mãos é possível provar que o celular não estava com você se ele for usado em algo ilícito. Além disso, as autoridades podem saber exatamente o número de telefones roubados e tomar medidas para evitar mais furtos.
2° Converse com a operadora
Com o BO em mãos, entre em contato com sua operadora e solicite o bloqueio do IMEI e, se possível, do chip também. O atendente solicitará a cópia do BO por fax ou email e assim que você enviar, o bloqueio será concluído.
Fica a dica
Quando você perder ou tiver o celular roubado sempre (sempre mesmo!) faça um BO. Além disso, bloquear o aparelho é indispensável, pois quanto mais pessoas fizerem isso, menos visados serão os telefones.



Se todas as pessoas seguirem esses passos, roubar celulares perde o sentido, tendo em vista que eles não podem mais ser usados como tal. Exceto no caso de comércio ilegal de peças, um telefone que não realiza chamadas não passa de mais um gadget inútil.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Bancos terão novo endereço na internet a partir de janeiro

Proposta é criar uma nova camada de segurança para proteger os correntistas.




A partir do mês de janeiro, clientes que utilizam a internet para acessar dados bancários serão orientados a usar uma nova URL. Todos os sites bancários passarão a ter um novo endereço eletrônico e, em vez do tradicional www.nomedobanco.com.br o padrão passa a serwww.nomedobanco.b.br, com a letra “b” entrando no lugar da denominação “com”.

A criação de domínios com a letra “b” é uma iniciativa do CGI (Comitê Gestor da Internet) em conjunto com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos). A ideia é criar uma nova camada de proteção para os consumidores, proporcionando mais segurança às transações financeiras online e combatendo o pishing.