Sistema criado por um site holandês garante perfeição na execução das tarefas mais pesadas em até três monitores.
Se uma NVIDIA GeForce GTX 680 é muito competente, quatro delas unidas devem ser ainda mais. Pois além de óbvio, isso é muito incrível. O site holandês Hardware.info decidiu mostrar para todos o que aconteceria se as placas de altíssimo desempenho fossem ligadas em uma única e monstruosa Quad-SLI (tecnologia da NVIDIA, similar ao Crossfire da AMD).
Como você pode ver no vídeo, o poder das placas de vídeo somadas permite muito mais qualidade gráfica do que qualquer pessoa consegue imaginar. Segundo o site que preparou o sistema, em todos os benchmarks possíveis (inclusive aqueles com três monitores), as placas foram excelentes no processamento das funções mais pesadas.
Finalmente ela chegou. A nova placa da NVIDIA traz novas tecnologias e um show de desempenho.
Depois de muitos rumores e informações um pouco desencontradas, agora é real. A nova GeForce GTX 680 chegou ao mercado e promete destruir a concorrência. O núcleo Kepler não veio para brincadeiras: a nova placa não é somente mais rápida que a Radeon HD 7970 da AMD — de 10% a 40%, segundo a NVIDIA —, mas possui recursos que irão revolucionar o mundo dos games.
A nova GeForce consome menos energia que as anteriores, consequentemente, gerando menos calor. Isso é possível graças a um controle mais inteligente e eficiente dos clocks da placa. Devido a isso, ela traz um recurso interessante: o GPU Boost. Ele aumenta a frequência conforme a necessidade do aplicativo e a disponibilidade de potência da placa.
Novas tecnologias para renovar o mercado de GPUs
Antes, para que algo pudesse ser destruído dentro de um jogo, os programadores precisavam desenhar e compor toda a ação, incluindo as animações. Esse modelo de destruição premeditada fazia com que o resultado final fosse sempre o mesmo. Com a nova GeForce, agora é possível executar a destruição dinâmica de objetos, ou seja, o que for destruído nunca o será da mesma maneira.
Um novo sistema de anti-aliasing (sistema que remove os serrilhados dos objetos) também foi desenvolvido pela NVIDIA. Segundo a empresa, a nova tecnologia, batizada como TXAA, apresenta a mesma qualidade de anti-aliasing da versão anterior, trabalhando em 8x, mas com o custo de desempenho equivalente a apenas 2x.
Outra função que promete aumentar a qualidade visual sem comprometer o desempenho é o Adaptive Vsync (Sincronização Vertical Adaptativa). Quando o Vsync é ativado, a taxa de atualização dos quadros do jogo é sincronizada com a frequência do monitor, garantindo uma movimentação muito mais suave na tela.
O problema é que, em cenas de movimentação intensa, o frame rate diminui, causando lentidão. Com o Vsync desativado essa lentidão não ocorre, mas os gráficos podem apresentar falhas.
O Adaptive Vsync junta o melhor dos dois mundos, ou seja, em trechos do jogo em que a animação é mais intensa, o Vsync é desativado automaticamente, evitando lentidão. Logo depois, ele é reativado, garantindo a fluidez da movimentação.
As especificações oficiais da GeForce GTX 680
Núcleos CUDA – 1.536
Unidades de textura – 128
GFLOPs – 3.090
Texel fill-rate – 128,8 Gigatexels por segundo
Banda de memória – 192,26 GB por segundo
Frequência do Clock (padrão) – 1.006 MHz
Frequência do Clock (turbo) – 1.058 MHz
Clock de Memória (GDDR5) – 6.008 MHZ
Displays simultâneos – 4
Consumo – 195 W
Cache L2 – 512 KB
Frame Buffer – 2.048 MB
Interface de memória – 256-bits
Transistores – 3,54 bilhões
A GPU mais rápida do mundo
Quando disse que a GeForce GTX 680 seria a placa mais rápida do mundo, a NVIDIA não exagerou. O site Gizmodo realizou uma série de benchmarks comparando a nova placa com os outros modelos top de linha atuais. Entre os concorrentes testados, temos a Radeon HD 7970 da AMD, a Geforce GTX 580 da própria NVIDIA e um modelo turbinado da GTX 580.
Os resultados são impressionantes: de oito jogos testados, a placa venceu sete, tendo perdido apenas um para a concorrente da AMD. Em um dos testes, a placa empatou tecnicamente com a irmã mais velha, a GTX 580 turbinada. Confira na tabela os resultados:
Todos os testes foram executados em um computador com processador Core i7 3960X Extreme Edition, em uma placa mãe Asus P979X Deluxe e 16 GB de memória Corsair DDR3/1600. O sistema operacional utilizado foi o Windows 7 Ultimate 64-bits. Todos os testes foram executados na resolução de 1920x1200 com anti-aliasing 4x.
Apesar disso, segundo os analistas do Gizmodo, a placa só não surpreendeu mais pela limitação do processador. Esse gargalo acabou segurando o desempenho da GTX 680 e não permitiu que 100% da sua capacidade fosse explorada.
O consumo de energia também surpreendeu: a nova GeForce GTX 680 foi a única a conseguir manter-se abaixo dos 300 watts de consumo de energia em capacidade total. Todos os testes foram executados em uma placa de referência (padrão). Portanto, é de se esperar que novas versões com clocks maiores de fábrica cheguem ao mercado em breve.
A nova família de GPUs da NVIDIA também estará presente nos laptops: os chamados ultrabooks receberão a nova geração GT 600M de aceleradores gráficos. O baixo consumo de energia da nova arquitetura promete um excelente desempenho nas plataformas móveis.
Serão sete modelos iniciais, indo de 48 a 384 núcleos CUDA e até 64 GB por segundo de taxa de transferência de memória, dobrando a capacidade se comparada com os chips da série GT 500M. Confira os modelos na tabela.
(Fonte da imagem: Reprodução/NVIDIA) O que esperar da nova GeForce GTX 680
Muito se especulou a respeito da nova família de GPUs. Depois que a AMD tomou o reinado da NVIDIA com a até então soberana Radeon HD 7970, o mercado estava ansioso para saber o que a NVIDIA estava planejando. Quando anunciou o desenvolvimento da nova tecnologia Kepler, a ser construída em 28 nanômetros, muitos duvidaram que ela seria capaz de desbancar a concorrente.
Agora que ela chegou, os testes demonstram que ela veio não só para ser mais rápida: a nova arquitetura trouxe agradáveis novidades para o mundo dos aceleradores gráficos. Um menor consumo de energia aliado a novas tecnologias incluídas na nova arquitetura, como o GPU Boost, o sistema de destruição dinâmico, o Adaptive Vsync e o novo TXAA, certamente irão sacudir o universo dos games.
Se você se interessou, já é possível fazer a pré-venda de uma placa dessas na Kabum pelo preço de R$ 2.299,90. A data de envio está marcada para o próximo dia 28 de março.
Seu notebook não está ligando, e você não sabe por quê? Descubra todos os principais problemas e como resolvê-los.
Quando o assunto é mobilidade, laptops com certeza têm muitas vantagens em relação aos computadores de mesa, já que podem funcionar sem estar presos às tomadas e até acessar a rede sem o uso de fios.
Porém, um computador compacto com várias opções de alimentação e que pode ser carregado para qualquer lugar também está mais propenso a problemas de energia, que costumam acontecer regularmente. Além disso, os componentes de um laptop, como monitor e teclado, estão todos em uma “caixa” só, o que torna difícil isolá-los e fazer o teste em cada um no caso de problemas.
Pensando nisso, o Tecmundo preparou este artigo que aborda as dificuldades mais recorrentes relacionadas a laptops que não ligam de jeito nenhum, além de mostrar a solução deles. Confira!
O caminho da energia em laptops
Antes de falarmos em soluções para os problemas, precisamos entender o básico sobre como um laptop funciona. Assim como qualquer dispositivo eletrônico, computadores portáteis precisam de uma fonte de energia elétrica para funcionar e, no caso dos notebooks, ela pode vir de diferentes lugares.
A primeira opção é ligar a máquina a uma tomada elétrica usando a fonte de alimentação. Quase sempre, estas fontes são caixas pretas ligadas na rede elétrica por uma ponta e no computador pela outra. O trabalho delas é transformar a eletricidade de 120/220 Volts, que vem da tomada, em tensões mais baixas, algo em torno de 19 Volts, além converter a corrente alternada de 60 Hz em uma corrente contínua.
A segunda opção é deixar o computador usando apenas a energia da bateria, caso ela tenha sido carregada anteriormente. E é aqui que os problemas começam a surgir: quem é que está falhando em fazer meu laptop funcionar, a fonte ou a bateria? Descubra a resposta para esta, e outras perguntas, a seguir.
Resolvendo problemas
Energia na tomada
Geralmente, saber se sua fonte de alimentação está funcionando adequadamente é simples: plugue-a na rede e veja se o LED (luz) dela está aceso. Se a resposta for “sim”, então o problema não é a tomada. Caso ele não esteja acendendo, tente conectar em outra saída de energia.
Este procedimento pode parecer um tanto óbvio, mas é comum pessoas levarem seus computadores para a manutenção antes de checar se a tomada que elas sempre usavam não parou de funcionar de uma hora para outra. Vale lembrar que alguns laptops têm o LED indicador no conector em vez de na própria “caixa preta”.
Checando a fonte
O desgaste dos cabos é um problema recorrente em fontes. Para testar isso, você pode desconectar a fonte do notebook, liga-la à tomada e balançar os fios. Se o LED piscar em consequência disso, então existe um mau contato. Você também pode usar um multímetro para testar a tensão de saída, como mostra a foto abaixo.
Trocar o cabo que fica entre a fonte e a tomada — caso ele seja destacável — é uma boa maneira de garantir que o problema não está nele. Por último, você ainda pode usar uma fonte igual à sua para testar em seu notebook e ter certeza de que o problema realmente é a “caixa preta”. Se este for caso, leve sua fonte a uma assistência técnica para realizar o reparo ou substituí-la.
Checando a bateria
Se você realizou todos os testes e tem certeza de que sua fonte está funcionando corretamente, então é provável que o problema seja a bateria. Para tirar a dúvida, basta remover o componente pela parte de baixo do laptop e ligar o notebook à fonte de energia. Você vai saber que sua bateria está com defeito caso o seu computador passe a ligar normalmente sem ela.
Geralmente, assistências técnicas não encontram solução para uma bateria defeituosa, e a saída acaba sendo comprar outra. Novamente, você pode confirmar que o problema é a bateria, ligando seu notebook com outra igual.
Fonte e bateria estão OK, e agora?
Bom, se você sabe que a fonte está funcionando e o problema não está na bateria, então a última alternativa é o laptop em si. O primeiro teste que você pode fazer é ligar a máquina na fonte, apertar o botão de Liga/Desliga e ver se os LEDs indicadores se acendem.
Caso o notebook se comporte como se estivesse funcionando (coolers girando e luzes piscando), mas sem apresentar nada na tela, o problema pode ser apenas o monitor. Neste caso, você poderia tentar conectar seu notebook a um monitor externo, via cabo HDMI ou VGA. A troca ou reparo da tela do laptop pode ser feita em uma assistência técnica autorizada.
Além da tela sem respostas, é possível que algum curto-circuito na placa mãe ou em um dos componentes esteja impedindo a máquina de ligar. Você pode tentar isolar o problema removendo peças como leitor de CD, disco rígido e cartões PCMCIA. Se o seu PC ligou depois que você tirou um destes itens, então você já sabe que o componente em questão está defeituoso e precisa ser trocado. (Fonte da imagem: Divulgação: Kingston)
Você também pode tirar um dos pentes de memória RAM e tentar ligar o computador com apenas um deles instalado. Módulos de memória defeituosos também podem impedir o laptop de funcionar corretamente.
Se você realizou todos os testes e, mesmo assim, o computador continua sem sinal de vida, então o problema está associado à placa-mãe. Neste caso, a única alternativa é levar a máquina inteira para a manutenção.
Meu laptop liga, mas fica desligando subitamente
Outra situação que já é comum entre os notebooks é a falha súbita na alimentação, que faz com que o computador reinicie ou desligue “do nada”. O motivo mais recorrente para este problema é um mau contato com os cabos somado à bateria que não funciona. Você pode verificar isso pelo LED da fonte — piscando quando você movimenta os fios.
Superaquecimento da máquina também é um problema frequente. O principal sintoma deste defeito é a ventoinha entrando em rotação máxima antes de o computador desligar. Isso pode ser resolvido limpando o cooler com um compressor de ar, soprando o jato diretamente sobre a abertura do componente. Lembre-se de verificar se o compressor tem um filtro de umidade antes de usá-lo em seu computador.
Considerações finais
Vale salientar que é preferível que você procure a ajuda de um técnico competente, caso não se sinta seguro para realizar qualquer um dos procedimentos descritos. Fontes de alimentação possuem saídas de alta-tensão e baterias são feitas de material potencialmente tóxico; por isso, aconselhamos que você nunca tente abrir um destes componentes em casa.
Se você acha que o fechamento do MegaUpload foi uma atitude extrema demais contra a pirataria, é melhor tomar cuidado com o que você baixa: o negócio vai ficar mais feio ainda. Segundo o BGR, as fornecedoras de internet nos Estados Unidos entraram em um acordo para criar uma política forte para punir quem faz downloads ilegais.
De acordo com altos executivos da RIAA (Recording Industry Association of America), empresas como Verizon, Time Warner Cable, Comcast e Cablevision devem lançar uma série de programas de policiamento de downloads a partir de julho deste ano. O objetivo desses serviços é fiscalizar se quem assina a internet da operadora está baixando ilegalmente filmes, músicas ou outros conteúdos com direitos autorais.
Mas não pense que os piratas sairão impunes. Se o cliente não respeitar as notificações recebidas e continuar com os download criminosos, a operadora estaria autorizada a diminuir a conexão ou cortar totalmente a internet do sujeito – e aí o assunto vira caso de polícia.
Apesar do trabalho em conjunto, cada operadora deve desenvolver seu próprio sistema de fiscalização, o que pode adiar um pouco o lançamento dos programas em todas as companhias
A evolução dos HDs, o valor de uma rede social e até a possibilidade de existir uma versão pornô do seu game favorito são assuntos tratados pelas leis da tecnologia.
Diversas leis regem nossas vidas. Além das regras de trânsito e da constituição de cada nação, há também as leis da física que, por mais rígidas que sejam, às vezes parecem ser contrariadas. E como não podia deixar de ser, o mundo da tecnologia também tem suas máximas, que dificilmente são quebradas.
Como listado pelo site TechRadar, são pelo menos dez adágios que regem os avanços tecnológicos e a internet nos dias de hoje. Confira na relação a seguir!
1. Lei de Moore: a mais famosa de todas
Essa é, provavelmente, a lei tecnológica mais conhecida por todos. Estabelecida por Gordon E. Moore, a regra diz que o número de transistores que podem ser colocados em um circuito integrado dobra a cada dois anos.
Em 2011, a lei acabou recebendo uma atualização, e o número de transistores passou a dobrar a cada 18 meses, provando que seu autor estava, no mínimo, muito próximo da realidade.
2. Lei de Kryder: HDs maiores e mais baratos
Esta regra criada por Mark Kryder, vice-presidente da Seagate Corp., pode ser comparada com a famosa Lei de Moore. Entretanto, a Lei de Kryder diz respeito aos HDs. Nas palavras do autor, a cada 18 meses a densidade de um disco magnético dobra, e o preço cai pela metade. Entre outras vantagens, isso possibilita que serviços online possam oferecer cada vez mais espaço para seus clientes, sem cobrar a mais por isso.
Em um artigo publicado pela Universidade Mellon Carnegie, Kryder estima que, por volta de 2020, um HD capaz de armazenar mais de 14 terabytes de dados custará cerca de US$ 40 (R$ 70). Entretanto, vale a pena lembrar que os SSDs não obedecem a essa regra.
3. Lei de Wirth: software lento, hardware ligeiro
Você já parou para se perguntar por que o seu computador com muitos núcleos de processamento e quantidade absurda de memória RAM parece tão rápido quanto qualquer PC comum? Essa questão foi respondida por Niklaus Wirth em 1995, quando o criador da linguagem de programação Pascal estipulou a seguinte máxima: o software se torna mais lento de maneira mais rápida do que o hardware se torna mais veloz.
Muitas vezes, essa lei é atribuída a Larry Page, fundador da Google. Porém, a autoria, de acordo com Wirth, é mesmo de Martin Reiser, que no prefácio do livro “The Oberon System” estipula que “um observador crítico pode perceber que o software ultrapassa o hardware em lentidão e tamanho”.
Uma variante da Lei de Wirth também foi proferida pelo fundador da Microsoft, Bill Gates. Entretanto, a Lei de Gates é muito mais bem humorada: a velocidade do software comercial, normalmente, reduz em 50% a cada 18 meses, negando todos os benefícios divulgados pela Lei de Moore. Isso pode acontecer por diversas razões, como adição de recursos extras e complicados, código de má qualidade, preguiça do desenvolvedor ou mudança de gerente cuja filosofia de desenvolvimento não coincide com a do gerente anterior.
4. Lei de Metcalfe: o valor de uma rede
Apesar de, originalmente, essa lei tratar de computadores e máquinas de fax, ela também pode ser aplicada à internet e serviços online, como o Facebook. De acordo com Robert Metcalfe, engenheiro elétrico que ajudou a inventar a ethernet e fundou a 3Com, o valor de uma rede de telecomunicação equivale ao dobro do número de usuários conectados a ela.
5. Regra 34: pornografia por todo lado
Esta é muito simples e direta: “Se alguma coisa existe, há também uma versão pornô dela. Sem exceções”. Acredita-se que a regra 34 veio de uma história em quadrinhos online, que ficava hospedada no endereço zoomout.co.uk. Porém, também é possível que o autor da HQ tenha tirado a frase de algum email anônimo que circulava pela web.
Hoje, essa lei foi complementada e define que, caso a versão pornô de algo não seja encontrada, ao se falar dela na internet, algum artista vai, imediatamente, começar a produzir uma animação japonesa erótica (hentai) sobre o assunto.
6. Lei de Goodhart: a irrelevância dos demonstradores sociais
O professor de economia e conselheiro do Banco da Inglaterra, Charles Goodhart, estabeleceu em 1975 que “qualquer regularidade estatística observada tenderá a entrar em colapso assim que for colocada sobre ela alguma pressão com o objetivo de manter o controle sobre algo”. Em outras palavras, a regra estipula que se você define metas para tentar fazer com que algo bom aconteça, as pessoas encontrarão uma forma de atingir essas metas sem que tenham, necessariamente, que melhorar em algum ponto, tornando todo o trabalho inútil.
Um dos melhores exemplos vem do Google: quando o mecanismo de buscas passou a usar os links de entrada no PageRank para tornar a pesquisa mais relevante, spammers criaram sites especialmente programados para fornecer links e começaram a encher de spam os comentários de blogs, sempre com o objetivo de ganhar uma posição melhor entre os resultados.
7. Lei de Fitt: mais usabilidade em softwares e eletrônicos
É possível perceber a presença da Lei de Fitt em sistemas como o Mac OS X (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)
A ergonomia e a usabilidade de produtos eletrônicos são essenciais para que o produto seja bem aceito. Interface estranha e ações complicadas podem funcionar como barreiras e afugentar prováveis clientes.
A Lei de Fitt define um comportamento que deve ser repetido como um mantra para designers de interface: a dificuldade de atingir um alvo é uma função da distância do alvo e do seu tamanho. Lendo essa frase, tudo parece muito óbvio. Mas é ela que define, por exemplo, a probabilidade de alguém clicar no botão “Concordar” em vez de “Cancelar”. Ou a agilidade com que uma pessoa acessará as opções do menu de um software.
8. Lei de Amara: pense nas tecnologias em longo prazo
Lei de Amara explica o comportamento dos fãs da Apple (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)
O cientista Roy Amara definiu uma regra que encoraja todos a pensarem um pouco mais sobre a tecnologia: “Nós tendemos a sobrestimar o efeito de uma tecnologia em curto prazo e a subestimar o efeito em longo prazo”. Isso pode ser facilmente constatado quando um novo gadget de alguma marca famosa é lançado no mercado. Nos primeiros dias, a reação dos internautas é muito grande, mas quantos desses equipamentos continuam recebendo tanta atenção depois de meses ou anos?
9. Lei de Linus: o jeito Linux de ver as coisas
Linus Torvalds: criador do Linux e de duas leis da informática (Fonte da imagem: Wikimedia Commons)
Linus Torvalds, criador do sistema operacional Linux, é responsável por duas leis. A primeira delas é descrita por Eric S. Raymond no livro “A Catedral e o Bazar” e diz que, dado o número suficiente de colaboradores em um projeto, qualquer bug pode ser detectado e corrigido. Essa é, basicamente, a filosofia por trás do desenvolvimento do Linux e da Wikipédia: com muitas pessoas trabalhando ao mesmo tempo, é provável que diversos erros possam ser gerados. Mas se houver um grande número de colaboradores, os erros serão detectados e corrigidos rapidamente.
Entretanto, no livro “A Ética Hacker e o Espírito da Era da Informação”, Linus nos brinda com outra máxima: a motivação para qualquer coisa cai em três categorias: sobrevivência, vida social e entretenimento. Isso explica, por exemplo, por que algumas pessoas colaboram com projetos de código-fonte aberto.
“À medida que cresce uma discussão online, a probabilidade de surgir uma comparação envolvendo Adolf Hitler ou nazismo aproxima-se de um (100%)”. Criada pelo jurista Mike Godwin, em 1999, essa regra passou a dominar os fóruns de discussões, sendo que muitos participantes desses pontos de encontro virtuais concordam que, depois de uma comparação não irônica ao nacional-socialismo, qualquer discussão está acabada. Mas há quem discorde, alegando que essa é uma atitude muito nazista.
Armazenamento físico contará com criptografia de 256-bits.
das grandes preocupações em ambientes corporativos é o cuidado com as informações. Perder um dado sigiloso ou de grande importância pode causar danos irreparáveis a empresas ou órgãos governamentais. Mas, para minimizar esses riscos, a Kingston, maior fabricante mundial independente de produtos de memória, apresenta os seus novos modelos de pendrive, que garantem proteção contra perda ou violação dos dados. São o DataTraveler Vault Privacy – Managed e o Data Traveler 4000, agora também disponíveis em 64 GB e 32 GB, respectivamente.
Gerenciamento centralizado via SafeConsole® da BlockMaster
Indicado para instituições financeiras, empresas de grande porte ou instituições governamentais, o DTVP-M, utiliza criptografia AES (Padrão de Criptografia Avançada, do inglês Advanced Encryption Standard) de 256-bits, padrão internacional que garante um altíssimo nível de segurança e é utilizado pelo governo americano e por outras organizações de inteligência em todo o mundo.
Desenvolvido especificamente para aquelas empresas que já utilizam o sistema de gerenciamento de unidades de memória SafeConsole® da BlockMaster, o DTVP-M oferece total controle de gerenciamento em trânsito. Ao autenticar o dispositivo no servidor, o administrador pode habilitar as configurações específicas de cada usuário ou de cada grupo específico da organização. Cada DTVP-M cadastrado então poderá se conectar, via Internet através de um navegador web padrão, ao servidor SafeConsole da empresa para ter acesso aos dados e as atualizações das configurações atribuídas.
Dentre os recursos de gerenciamento centralizado disponíveis estão a configuração do conteúdo da senha (comprimento e a quantidade de tentativas de acesso), reconfiguração remota de senha, desativação remota do dispositivo apagando todos os dados e informações em caso de perda e roubo, backup parcial ou contínuo da unidade e muito mais. Além disso, o administrador tem acesso a um relatório que determina todas as ações de cada unidade para fins de auditoria. Para saber mais sobre os recursos disponíveis acesse: www.kingston.com/br/usb/encrypted_security
Além das capacidades de 2GB, 4GB, 8GB, 16GB e 32GB já lançadas no mercado, a Kingston acaba de lançar o DTVP-M na capacidade de 64GB para garantir ainda mais comodidade ao usuário em trânsito.
O DTVP-M ainda possui estrutura de alumínio reforçado, é a prova d´água, tem 5 anos de garantia, suporte técnico gratuito da marca e ainda pode ser personalizado com a logomarca da empresa (Programa Co-Logo).
Data Traveler 4000 (DT 4000)
Agora disponível em até 32GB
Certificação FIPS 140-2 Nível 2
Criptografia AES de 256-bits
Não exige direitos de administrador
O DataTraveler 4000 possui Certificação FIPS (Federal Information Processing Standards) 140-2 Nível 2 emitido pelo NIST (Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia, do inglês National Institute of Standards and Technology), empresa que desenvolve trabalhos em conjunto com o governo americano e que descreve os requisitos de segurança para todos os tipos de módulos de criptografia de hardware. A Certificação de Segurança Nível 2 estabelece mecanismos físicos de segurança que demonstram evidências de violação, além de chaves criptográficas para protegê-lo contra acessos não autorizados.
O DataTraveler 4000 é resistente e à prova dágua, pois possui revestimento de titânio e estrutura em aço inoxidável. Além disso, possui recursos de criptografia baseada em hardware AES de 256-bits. A complexa proteção de senha impõe bloqueio do dispositivo após 10 tentativas inválidas de acesso.
Além das capacidades de 2GB, 4GB, 8GB e 16GB já lançadas no mercado, a Kingston acaba de lançar o DT 4000 na capacidade de 32GB. Fácil de usar e configurar, ele não exige direitos de administrador ou instalação de aplicativos. Além disso, possui 5 anos de garantia, suporte técnico gratuito da marca e ainda pode ser personalizado com a logomarca da empresa (Programa Co-Logo).
Data Traveler VaultPrivacy (64 GB)
Preço Sugerido:
R$ 1.265,00
Especificações:
Estrutura de alumínio reforçado
À prova dágua
Velocidade: 24 MB/s para leitura e 10MB/s para gravação
Capacidade: 2GB, 4GB, 8GB, 16GB, 32GBe 64 GB
Dimensão: 3,06" x 0,9" x 0,47" (77,9mm x 22mm x 12,05mm)
Tecnologia AES no modo CBC criptografa 100% do conteúdo armazenado no dispositivo
Opção de acesso a documentos somente para leitura evita danos causados por invasores
Senha para acesso
O dispositivo é bloqueado após 10 tentativas de invasão
Não exige supervisão do administrador ou instalação de aplicativos adicionais
Compatível com entrada USB 2.0
Cinco anos de garantia
Suporte técnico gratuito da Kingston
Temperatura de operação: 0º a 60ºC
Temperatura de armazenamento: -20ºC a 85ºC
Sistema de operação: entrada USB 2.0 e compatibilidade 1.1
DataTraveler 4000 (32GB)
Preço Sugerido:
R$ 909,00
Especificações:
Revestimento de titânio e estrutura de aço inoxidável
À prova dágua
Certificado FIPS 140-2
Velocidade: 18 MB/s para leitura e 10 MB/s para gravação
Capacidade: 2GB, 4GB, 8GB, 16GB, 32GB
Dimensão: 3,06" x 0,9" x 0,47" (77,9mm x 22mm x 12,05mm)
Tecnologia AES no modo CBC criptografa 100% do conteúdo armazenado no dispositivo
Opção de acesso a documentos somente para leitura evita danos causados por invasores
Senha para acesso
Equipamento é bloqueado após 10 tentativas de invasão
Não exige supervisão do administrador ou instalação de aplicativos adicionais
Compatível com entrada USB 2.0
Cinco anos de garantia
Suporte técnico gratuito da Kingston
Revestimento de titânio e estrutura em aço inoxidável
Atenção: a instalação desta versão pode apagar arquivos de seu PC, prejudicando também o Windows já instalado. Portanto, é recomendado fazer uma cópia de segurança de seus arquivos ou usar outro computador.
Criar o pendrive ou DVD de instalação
Ferramenta que gera o DVD ou pendrive de instalação
Na ferramenta, clique em Browse e vá até o local onde salvou o arquivo do Windows;
Marque o arquivo ISO do Windows e clique em Abrir;
Clique no botão Next;
Escolha entre gravar em DVD ou pendrive (tudo vai ser apagado);
Clique em USB Device (e selecione a unidade de seu pendrive) ou DVD (depois de colocar um DVD no PC);
Clique no botão Begin Copying para iniciar a criação e aguarde até o final.
O processo também vale para criar DVDs e pendrives de instalação do Windows 7.
A instalação
Para começar a instalação, deixe o DVD na gaveta do PC e reinicie a máquina. O mesmo vale para o pendrive (no lugar dele). Prossiga até que o instalador peça uma conta da Live (a que você usa para acessar o MSN ou jogar Xbox 360). Ela é usada para entrar no Windows e acessar os apps online da Microsoft. Se você optar por criar uma nova conta, tenha cuidado; pois sem usuário e senha, você não consegue usar o sistema.
Como informamos em dezembro, a Telefônica havia decidido mudar seu nome para Vivo aqui no Brasil. Agora, em documento na sua página oficial, a empresa anuncia todas as mudanças que ocorrerão em seus serviços. A ideia principal é unificar todos os produtos e facilitar a venda deles. A mudança ocorre no dia 15 de abril.
As principais mudanças são nas marcas Telefônica, Speedy e TVA. Confira as principais alterações:
Telefônica TV Digital (TTD) e TVA recebem o nome Vivo TV
Ajato e Speedy passam a se chamar Vivo Speedy
Telefônica 15 agora é Vivo 15
Linha Fixa Telefônica muda de nome para Vivo Fixo
Fibra Banda Larga será chamada de Vivo Speedy Fibra
Fibra TV será Vivo TV Fibra
Você que é cliente de uma das marcas pode conferir todos os detalhes no site oficial da Telefônica. Na página, há diversas questões e respostas sobre os serviços, tarifas, planos e demais informações sobre essa mudança de marca. Além das alterações nos nomes, devem ocorrer atualizações nos menus de aparelhos de TV a cabo e também nas páginas de internet.
A MSI revelou hoje o seu mais novo laptop de alto desempenho, o GT780DX. Assim como muitas outras, a máquina foi concebida especialmente para o público gamer, mas com o diferencial de ter uma CPU Core i7-2920XM Extreme Edition funcionando a surpreendentes 4,16 GHz.
Para conseguir um clock tão alto, o notebook usa um sistema de overclock de fábrica atuando em conjunto com coolers especiais desenvolvidos pela empresa. A novidade também promete uma ótima capacidade de renderização gráfica, graças à sua GPU GeForce GTX570M embutida no processador.
Sistema de arrefecimento do GT780DX (Fonte da imagem: Divulgação MSI)
A MSI não divulgou outras especificações do notebook, mas revela que a tela da máquina tem 17 polegadas e um chassi de metal criado com as necessidades do público gamer em mente, o que certamente deve fazer do GT780DX um notebook realmente “peso-pesado”. Ainda não se sabe quando a novidade vai estar disponível nas lojas ou quanto ela vai custar.