sábado, 30 de novembro de 2013

Dicas para melhorar o desempenho de tablets e laptops




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Cada vez mais o mercado de computadores pessoais e o de mobilidade se fundem, na forma de laptops, (ultrabooks, notebooks ou netbooks), ou tablets. Estes eletrônicos, no entanto, precisam manter um bom equilíbrio de desempenho e consumo de bateria.

As dicas abaixo são do TuneUp, do AVG, que tentam oferecer a melhor forma de balanceamento dos aparelhos, voltados para laptops e tablets com Windows 8, principalmente os de baixo desempenho. Confira:

1. Usar um reprodutor multimídia leve para reprodução de mídia. O Media Player Classic é uma boa alternativa para vídeos.

2. Desativar os programas desnecessários em segundo plano do sistema. Muitos deles iniciam desnecessariamente junto com o Windows. Estes programas costumam tornar mais lento qualquer sistema, não apenas netbooks ou tablets.

3. Verificar se o netbook permite realizar uma atualização de RAM. O procedimento leva alguns minutos para ser realizado e otimiza bastante o consumo de memória. Os tablets geralmente não oferecem a opção.

4. Desinstalar programas que não são mais utilizados, que ocupam espaço em disco e consomem poder de processamento do dispositivo.

5. A desfragmentação do HD pode para melhorar a gestão dos dados e manter o sistema funcionando de forma rápida. Entretanto, a utilização não é recomendada caso seu dispositivo possua armazenamento em SSD.

6. Navegadores são partes importantíssimas do uso do computador, mas eles podem ficar bem pesados. É importante remover tudo que não é necessário da interface, como barras de status, favoritos e ferramentas. Caso não veja necessidade de algo, exclua.

7. Desativar animações desnecessárias, já que podem deixar o sistema mais lento. Para isso, o usuário deve ir até Painel de controle\Sistema e Segurança\Sistema\Configurações avançadas do sistema, selecionarConfigurações e na opção Desempenho escolher Ajustar para obter um melhor desempenho.

8. Ajustar a configuração de administração de energia de Windows. Por exemplo, apagando o monitor depois de dois minutos de inatividade.

9. Desativar conexões desnecessárias, como Bluetooth, FireWire e Wi-Fi, para economizar energia da bateria. Caso a conectividade não seja necessária, vale a pena ativar o Modo Avião para economia máxima neste quesito.

10. Não executar muitos aplicativos ao mesmo tempo. Netbooks e tablets de baixo consumo foram desenvolvidos para um uso básico como o processamento de textos e navegação básica.

domingo, 24 de novembro de 2013

HISTORIA DOS COMPUTADORES

Os computadores modernos são um apanhado de tecnologias desenvolvidas ao longo de décadas em laboratórios e grandes corporações. Saiba de onde vieram os principais componentes.


A marcha da tecnologia é incessante: o velho é constantemente descartado para abrir caminho para o novo, e os heróis de hoje serão peças de museu amanhã. Enquanto os especialistas discutem o futuro do PC, achamos que este é um bom momento para se esquecer da Lei de Moore por um momento e relembrar as raízes destas máquinas que tornam nossas vidas mais simples.

Das primeiras CPUs e GPUs ao precursor da Internet moderna, estas são as inovações que deram origem aos computadores como os conhecemos hoje. Encarar a história é uma boa forma de nos lembrarmos que todos os dispositivos de computação tem um ancestral comum, não importa o formato que tenham hoje ou no futuro.

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Os 25 anos do IBM PS/2
A estonteante evolução dos discos rígidos
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Abrindo caminho para os processadores
Antes que os primeiros PCs pudessem evoluir de mainframes que ocupavam uma sala inteira e terminais alimentados por cartões perfurados, foi necessário criar os componentes básicos. Vamos começar com o coração de todo PC moderno, o microprocessador. E é a Intel que detém a honra de ser a criadora do “primeiro microprocessador comercialmente disponivel”, o 4004, lançado em 1971.


Um Intel 4004, o primeiro microprocessador comercialmente disponível
Crédito: CPU-Zone

A Intel tem uma seção em seu site com mais detalhes sobre o 4004, mas aqui está um número interessante: ele tinha 2.300 transistores, e cada um deles media 10 mil nanômetros. Os modernos processadores Intel Core de 4ª Geração, da família “Haswell”, tem mais de 1.4 bilhões de transistores, cada um medindo apenas 22 nanômetros.

Armazenamento em grande porte
Os HDs modernos existem desde 1956, quando a IBM lançou o 305 RAMAC Disc System, uma unidade de armazenamento para o IBM 305 RAMAC, um computador voltado ao mercado corporativo. Do tamanho de uma geladeira grande, ele era muito diferente das atuais unidades de 3.5 polegadas: tinha 50 “pratos” de 24 polegadas de diâmetro cada, e uma capacidade total de armazenamento de 5 MB, com custo aproximado de US$ 10.000 por megabyte. E você achando que os SSDs modernos são caros!


A unidade de disco de um 305 RAMAC: 50 discos para um total de 5 MB de espaço!

Com o tempo os discos foram ficando menores e ganhando capacidade, mas foi só em meados da década de 80 que se tornaram comuns nos PCs.

Mais rápido!
Muito antes do RAMAC introduzir o conceito de armazenamento de dados em pratos giratórios, os engenheiros estavam trabalhando duro no aperfeiçoamento da Memória de Acesso Aleatório, ou RAM (do inglês Random Access Memory). A primeira implementação veio da Universidade de Manchester, na Inglaterra, onde os inventores Freddie Williams e Tom Kilburn desenvolveram o “Tubo de Williams” em 1948. O aparelho rastreava pontos acessos em um monitor CRT, servindo como uma forma de RAM primitiva.


Um módulo de Memória de Núcleo Magnético com capacidade de 1024 bits (num arranjo de 32 x 32)
Crédito: Wikimedia Commons

Infelizmente o Tubo de Williams tinha tendência a falhas. A memória de núcleo magnético ou memória de ferrite (Magnetic Core Memory, na foto acima) foi lançada logo depois e se tornou o padrão por décadas. Ela usa um conjunto de fios trançados em um padrão intrincado, e cada seção podia ser magnetizada no sentido horário ou anti-horário, representando os “zeros” e “uns” das informações armazenadas.

Catando milho
A inspiração para os teclados modernos é óbvia: as velhas máquinas de escrever. Os usuários dos primeiros computadores e mainframes se comunicavam com suas máquinas através de impressoras e máquinas que produziam cartões perfurados, antes que ambos fossem substituídos por monitores e teclados modernos.


Operadoras usando cartões perfurados
Crédito: Wikimedia Commons

Apontando e clicando
A evolução do mouse é uma história à parte, e uma que já contamos antes. As origens dos precisos modelos atuais podem ser encontradas no “X-Y Position Indicator for a Display System” (Indicador de posição X-Y para um sistema de exibição), criado por Douglas Engelbart em 1963 e mostrado acima. O movimento era rastreado com a ajuda de dois discos perpendiculares ligados a potenciômetros, e havia apenas um botão para “clicar”. Tudo isso abrigado em uma carcaça de madeira.


O primeiro mouse, criado por Douglas Engelbart

O primeiro acessório que realmente se parecia com um mouse moderno veio do PARC, o famoso centro de pesquisa e desenvolvimento da Xerox em Palo Alto, nos EUA, em 1972. Com três botões e o mesmo layout básico dos modelos atuais, este mouse foi projetado para ser usado em conjunto com o Xerox Alto, um dos primeiros “computadores pessoais” comercialmente disponíveis, sobre o qual falaremos mais adiante.

O início da era do PC
No início da década de 70 todas as peças estavam no lugar e uma avalanche de computadores pessoais começou a chegar ao mercado. O Computer History Museumconsidera o Kenback 1, que custava US$ 750 em 1971, como primeiro PC. Com uma arquitetura de 8 Bits implementada em múltiplos chips (afinal, o microprocessador ainda não tinha sido inventado!) ele tinha 256 bytes de memória e usava botões e luzes piscantes como dispositivos de entrada e saída. Só 40 unidades foram produzidas.


Micral N: o primeiro PC comercial baseado em um microprocessador

Já o Micral N (na foto acima) foi o primeiro PC comercial já montado e baseado em um microprocessador (o Intel 8080) a chegar ao mercado. Desenvolvido e lançado na França, ele custava o equivalente a US$ 1.750, mas nunca foi lançado nos EUA.

Embora o Kenbak-1 e o Micral N sejam tecnicamente PCs (Personal Computers, ou seja, Computadores Pessoais), eles tem pouca semelhança com as máquinas que usamos hoje em dia.

O Xerox Alto
De todas as máquinas da primeira “onda” da computação, nenhuma delas lembra mais os computadores atuais que o Xerox Alto, que foi lançado em 1974. Além do mouse, que já mencionamos, o Alto tinha um sistema operacional com uma interface gráfica com menus, ícones e até mesmo conceitos como recortar e colar. Eventualmente programas como um cliente de e-mail (na época, usado apenas para trocar mensagens entre redes internas), processador de textos e até mesmo um editor de imagens simples, como o Paint, foram escritos para ele.


Sob muitos aspectos, o Xerox Alto foi o primeiro PC moderno
Crédito: Wikimedia Commons

O Alto nunca foi vendido comercialmente, mas milhares de unidades foram produzidas e usadas na Xerox e em universidades. E sua influência foi imensa: Steve Jobs teria tido a “visão” para a interface gráfica do Macintosh após uma famosa visita ao PARC, onde assistiu a uma apresentação sobre o Alto e seus conceitos.

Computação móvel
Os computadores começaram a ficar cada vez menores assim que surgiram no mercado, mas os primeiros “portáteis” eram tão grandes que o melhor que dava pra fazer era arrastá-los de uma mesa para a outra. Foi só no início da década de 80 que nasceu o primeiro computador realmente portátil, o Epson HX-20, ancestral dos modernos notebooks. Equipado com dois processadores de 614 KHz, ele tinha uma impressora matricial e tela de 120 x 32 pixels integrados em um chassis que pesava cerca de 1,5 Kg.


Primeiro portátil, o Epson HX20 tinha monitor e impressora integrados
Crédito: Wikimedia Commons

Gráficos melhores
A evolução dos gráficos é quase tão confusa quanto os primeiros anos do PC, mas muitos consideram o Monochrome Display Adapter (MDA), lançado em 1981 pela IBM, como a primeira “placa de vídeo”. É verdade que ele não conseguia produzid gráficos de verdade, apenas telas com 80 colunas e 25 linhas de letras, números e símbolos, mas foi o primeiro acessório para o PC criado com o propósito específico de produzir imagens.


O Monochrome Display Adapter, da IBM, foi a primeira "placa de vídeo" para os PCs
Crédito: Wikimedia Commons

Desde então muitas outras placas (e padrões) se sucederam até o lançamento em 1999 da primeira GPU “moderna”, a GeForce 256 da Nvidia.

Abrindo janelas
Na mesma época em que o IBM PC e as primeiras placas de vídeo estavam ajudando a dar forma ao computador moderno a Microsoft lançou o Windows 1.0, o primeiro de uma série de sistemas operacionais que iria influenciar de forma inegável o ecossistema dos PCs nas décadas seguintes.


O Windows 1.0 não conquistou o público

O sistema foi lançado em 1985, mas a primeira versão não foi um sucesso entre os consumidores, apesar de sua interface amigável (comparada aos concorrentes da época). De fato, o Windows só se tornou o sucesso que conhecemos em 1990 com o lançamento do Windows 3.0, que incluía suporte completo ao lendário processador Intel 386 e a primeira versão do popularíssimo jogo “Paciência”. O Menu Iniciar, que foi abandonado com o Windows 8, só fez sua primeira aparição em 1995, no Windows 95.

Nasce a web
Hoje a computação pessoal está se expandindo para além dos PCs, graças ao alcance cada vez maior da Internet e à proliferação de dispositivos móveis baratos e sempre conectados. Hoje em dia é impossível separar os computadores da Internet propriamente dita e dos serviços associados à ela.


As primeiras páginas web, vistas em um PC rodando o sistema operacional NeXTSTEP, ancestral do atual Mac OS X

Da criação da ARPANET em 1969 até o surgimento da Web no CERN em 1991 e além a história de nosso mundo conectado é grande o suficiente para merecer

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

RAM DDR 4 no próximo ano

A fabricante de peças para computadores Crucial anunciou que planeja lançar as primeiras memórias RAM DDR 4 no próximo ano. Os novos modelos prometem apresentar uma grande evolução de desempenho em computadores e reduzir o consumo total de energia em até 20%.
As primeiras memórias RAM DDR4 começam a ser vendidas em dezembro (Foto: Reprodução/Gizmología)As primeiras memórias RAM DDR4 começam a ser vendidas no próximo ano (Foto: Reprodução/Gizmología)
Embora o padrão de memórias DDR4 seja conhecido há algum tempo, ainda não há nenhum produto com a tecnologia no mercado. O upgrade trará melhorias de desempenho que devem agradar bastante profissionais que lidam com programas pesados e o público gamer. Conheça alguns benefícios:
- Maior velocidade: As atuais DDR3 têm frequência em torno de 1 Ghz ou 1666 Mhz. A DDR4 pode alcançar mais de 2 Ghz, possibilitando maior potência ao computador para gerenciar as atividades do sistema operacional em aplicativos e jogos, por exemplo.
- Maior eficiência: DDR4 consome 20% menos energia do que a geração anterior. Com isso, é provável a vida útil da bateria de notebook, assim como a autonomia desses equipamentos, tenha uma boa melhora. Já em desktops, a redução no consumo de energia promete ser considerável.
- Maior densidade: O padrão DDR 4 concentrará maior quantidade de memória RAM em um único pente. Dessa forma, o usuário poderá montar um computador mais poderoso sem ter que comprar vários componentes ou ocupar mais de uma entrada da placa-mãe.
Para quem deseja realizar a atualização logo após o lançamento, porém, será necessário cautela. As novas memórias DDR4 também exigirão a upgrade da placa-mãe e outros componentes do computador que são compatíveis apenas com a tecnologia DDR3. Ou seja, o usuário terá que comprar outras peças, além dos novos pentes.
Quais as melhores marcas de memória RAM? Opine no Fórum do Techtudo!
Inicialmente, a Crucial planejava lançar as primeiras memórias DDR4 no fim deste ano, porém a empresa comunicou, via Twitter, o adiamento para 2014, sem revelar datas. Até o momento, também não foram divulgadas informações técnicas sobre modelos e nem preços.

O que é erro de disco e como corrigir o problema?

Tido como o terror máximo de muitos usuários de computador, receber a mensagem de “Erro de Disco” ao ligar o PC pode significar a perda total dos dados do computador. A mensagem acontece quando a BIOS do computador não consegue ler a unidade de armazenamento do HD. Confira agora algumas formas de solucionar este erro.

Erro no disco, veja algumas soluções para o problema (Foto: Reprodução)Erro no disco, veja algumas soluções para o problema (Foto: Reprodução)





O “Erro de disco” acontece quando a BIOS da placa mãe não consegue nem mesmo ler o que há no disco rígido. Neste caso, há um erro de comunicação entre ambos os componentes, algo que impossibilita o sistema de iniciar. Isso pode ser causado por uma falha na conexão dos cabos do disco rígido ou, na pior das hipóteses, uma falha geral da peça.
O que fazer?
Se você for um usuário sem experiência alguma, o melhor é levar o computador a uma assistência técnica para que verifiquem se o problema foi mesmo em um cabo de dados danificado ou no sistema operacional, que pode ter corrompido toda a tabela de partição do disco. Procurar o suporte autorizado também é imprescindível se o computador estiver na garantia.
Caso tenha conhecimento técnico, você poderá abrir o gabinete do seu computador para verificar a integridade do cabo. Lembre-se checar se não há nenhum lacre, pois abrir o gabinete de um computador invalida a garantia.
Como recuperar um HD externo? Ajude usuário no Fórum do TechTudo!
Outro passo é verificar a integridade do disco rígido através de um CD ou pen drive de instalação do Windows. Para criar um, acesseeste tutorial. Após terminar o processo, conecte o disco no computador desligado e o inicie. Após o sistema carregar, escolha a opção “Reparar seu computador” e, logo após, escolha a opção “Reparação do Sistema”. Veja este outro tutorial para acompanhar todo o processo de reparação.
Caso nenhum dos últimos passos tenha funcionado, é possível que o HD tenha sido danificado. Caso volte a funcionar, faça imediatamente um backup de todos os dados armazenados e tente fazer uma verificação completa em busca de erros no disco. Para isso, o usuário pode utilizar as ferramentas de manutenção disponíveis no Windows.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

ENTENDA OS MAIS VARIADOS TIPOS DE VÍRUS




A internet está repleta de ameaças que circulam por sites e redes sociais para aplicar golpes e roubar informações confidenciais dos usuários mais desatentos. Mas, embora sejam velhas conhecidas dos internautas, você saberia explicar as diferenças entre elas?

O CERT.br, braço do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), lança nesta sexta-feira o 8º fascículo da sua Cartilha de Segurança para Internet tendo como foco os códigos maliciosos. Nele, a entidade esclarece os tipos de malware e orienta a escapar das pragas online.

Segundo o órgão, cada espécie possui características próprias: a maneira como é obtida, a forma como é instalada, os mecanismos usados para a sua disseminação e os danos mais comuns que causam divergem de acordo com os sistemas.

Abaixo, confira as explicações para cada um deles:
Vírus: programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos.
Cavalo de troia (trojan): programa que, além de executar as funções para as quais foi aparentemente projetado, também executa outras funções, normalmente maliciosas, e sem o conhecimento do usuário.
Rootkit: conjunto de programas e técnicas que permite esconder e assegurar a presença de um invasor ou de outro código malicioso em um computador comprometido.
Worm: capaz de se propagar automaticamente pelas redes, explorando vulnerabilidades nos programas instalados e enviando cópias de si mesmo de computador para computador.
Bot: similar ao worm, possui mecanismos de comunicação com o invasor que permitem a ele ser remotamente controlado.
Botnet: rede formada por centenas ou milhares de computadores zumbis e que permite potencializar as ações danosas executadas pelos bots.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Saiba como atualizar os drivers dos notebooks da HP



É muito fácil manter seu computador portátil atualizado através do site oficial da fabricante

(Fonte da imagem: Reprodução/GadgtInfo)




Todo mundo sabe o quão importante é manter os drivers de um notebook sempre atualizados, mas não são todos que têm paciência para procurar as últimas versões de todos os softwares que regem o funcionamento do seu computador. Diferente de programas de terceiros, os drivers não emitem notificações para avisá-lo sempre que há um novo update disponível e tampouco oferecem dicas sobre onde encontrar tais atualizações.

No caso de máquinas desenvolvidas pela HP, contudo, você pode recorrer ao site oficial da marca e utilizar seu serviço de pesquisa para encontrar os drivers mais recentes para seu modelo de notebook. O processo é bem simples, rápido e pode ser realizado sem a necessidade de cadastro.

(Fonte da imagem: Reprodução/HP)
Passo a passo

1. O primeiro passo é acessar a página de drivers e downloads do site oficial da HP – para isso, basta clicar neste link. Você tem duas alternativas: pesquisar pelo modelo do seu computador ou permitir que a página identifique-o sozinha. Para esta segunda opção, basta clicar no botão “Localize agora” e aguardar o processo de identificação. Se o site conseguir detectar sua máquina com sucesso, você pode pular para a quarta etapa deste tutorial.



2. Caso a detecção automática do dispositivo não tenha sido bem-sucedida, é necessário pesquisar pelo modelo de seu produto. Escreva parte do nome ou número de identificação do seu computador e clique no botão “Continue”.



3. Na listagem dos resultados de sua pesquisa, clique no modelo exato do seu notebook (consulte o manual do aparelho em caso de dúvidas).



4. Você será redirecionado para um hotsite contendo algumas informações básicas sobre o modelo escolhido. Use o menu flutuante para escolher o idioma dos drivers que você deseja baixar e clique no link referente ao sistema operacional que você utiliza atualmente.



5. Pronto! O site mostrará uma lista contendo todos os drivers disponíveis para seu notebook. Note que os softwares estarão separados por tipo de componente (armazenamento, chipset, gráficos, rede, áudio, multimídia, segurança, teclado etc.), sendo possível obter acesso rápido às divisões através de um pequeno índice localizado no início desta mesma página.



Basta escolher o driver que você deseja baixar e clicar no botão “Download”. Os arquivos são distribuídos no formato EXE; logo, basta executá-los normalmente para iniciar o processo de instalação.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Maingear anuncia o notebook para games mais fino do mundo

O Pulse 17 assume a liderança de notebook mais fino do planeta com menos de uma polegada de espessura
Maingear anuncia o notebook para games mais fino do mundo (Fonte da imagem: Divulgação/Maingear)
Nos últimos meses, surgiram no mercado várias alternativas para notebooks voltados para games e com uma espessura mínima. Assumindo a liderança dos computadores portáteis mais finos do mundo, a Maingear anunciou o lançamento do Pulse 17.
O notebook é voltado para o mundo dos games, compensando a sua espessura em poder de processamento gráfico para rodar os últimos lançamentos de jogos eletrônicos. O Pulse 17 conta com um processador Haswell Core i7, assim como uma placa gráfica GeForce GTX 765M. As especificações do notebook são as seguintes:
  • Processador: Intel Core i7 4700HQ de 2,4 GHz, podendo chegar até a 3,4 GHZ;
  • Memória RAM: 16 GB;
  • Placa de vídeo: NVIDIA® GeForce® GTX 765M;
  • Display: tela de 17,3 polegadas 1920x1080 (1080p)
  • Armazenamento: disco rígido de 1 TB ou 2 SSD de 480 GB
  • Adaptador de rede: Killer™ Gaming NIC, 802.11n Wireless;
  • Áudio: 2 speakers e 1 sub-woofer
  • Leitor de cartões: 7-in-1 Media Card Reader (MMC/RSMMC/MS/MS Pro/MS Duo/SD/Mini-SD)
  • Sistema operacional: Windows 8 Home, Professional ou Ultimate 64 bits
  • Portas: 1 HDMI out, 4 USB 3.0, 2 mini display ports, 1 RJ-45 LAN
  • Dimensões: 16,47 polegadas (largura) x 0,85 polegada (espessura) x 11,29 polegadas (comprimento).
O Pulse 17, da Maingear, será vendido por um preço a partir de US$ 2.099, podendo ficar mais caro dependendo da sua configuração.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/notebook/46591-maingear-anuncia-o-notebook-para-games-mais-fino-do-mundo.htm#ixzz2jivFzZaX

Desktop x notebook: entenda as diferenças entre chips gráficos



Desmistificamos questões sobre as especificações e o real desempenho dos componentes disponíveis para os dois tipos de computador



(Fonte da imagem: Reprodução/Notebook Check)




Não são poucas pessoas que resolvem optar pela jogatina nos computadores, mas muitos jogadores que escolhem esta plataforma acabam tendo algumas dúvidas sobre o tipo de PC que devem adquirir.

Uma das grandes questões aparece quando a pessoa pensa em optar por um notebook que seja capaz de rodar games. O marketing em torno desses produtos é grande e as promessas deixam qualquer um receoso.

(Fonte da imagem: Reprodução/Anandtech)

Há jogadores que alegam que um bom notebook pode dar conta da jogatina, mas as análises nem sempre endossam esses gamers. Para pôr um ponto final nessa história e termos uma real ideia sobre o poderio dos laptops, hoje vamos mostrar as diferenças que existem entre os componentes de hardware de um notebook e de um desktop.
A mesma placa em um notebook?

Quem já pesquisou laptops para jogos deve ter percebido que muitos contam com chips processadores de vídeo que trazem os menos nomes dos componentes usados em placas gráficas voltadas ao mercado dos desktops. É o caso da GTX 780, que tem uma versão “mobile” conhecida como GTX 780M. Veja as diferenças entre elas:
GTX 780 GTX 780M
Clock da CPU 863 MHz 823 MHz
Processadores CUDA 2.304 1.536
Interface da memória 384 bits 256 bits
Largura de banda da memória 288,4 GB/s 160 GB/s
Preenchimento de texturas 160,5 bilhões/s 105,3 bilhões/s


Olhando pelos números, podemos ter a certeza de que mesmo que pertença à mesma família, tenha arquitetura muito parecida e especificações próximas, a versão portátil do chip gráfico é bem inferior à que a NVIDIA disponibiliza para desktops. Na verdade, poderíamos concluir que a GTX 780M oferece desempenho similar ao do chip GeForce GTX 670 — o que é excelente!

Vamos conferir uma comparação entre os chips gráficos da AMD:
Radeon HD 7970 Radeon HD 7970M
Clock da CPU 925 MHz 850 MHz
Processadores Stream 2.048 1.280
Interface da memória 384 bits 256 bits
Largura de banda da memória 264 GB/s 153,6 GB/s
Preenchimento de texturas 118,4 bilhões/s 68 bilhões/s


Novamente, temos diferenças significativas entre o componente voltado aos desktops e o chip gráfico para notebooks (a Radeon HD7970M pode ser comparada a Radeon HD7870, mas com um clock de CPU mais baixo). Essa disparidade em especificações é refletida na hora de rodar os games, sendo que um processador de notebook sempre apresenta desempenho inferior.
Qual a diferença entre os chips na hora da jogatina?

As especificações deixam claro que os chips gráficos de notebooks saem na desvantagem na hora de executar os jogos — e não estamos levando em conta a questão dos processadores que são limitados e da memória RAM que muitas vezes opera em frequências mais baixas.

Todavia, queremos compartilhar alguns resultados de benchmarks para você ter uma ideia do quanto uma placa de vídeo para desktop é superior à de um notebook. Confira esta primeira comparação entre duas configurações com placas AMD rodando o jogo Starcraft 2:

(Fonte da imagem: Reprodução/Anandtech)

(Fonte da imagem: Reprodução/Anandtech)

Primeiro, devemos notar que a AnandTech testou a placa para desktop em uma resolução mais elevada (1920x1200 pixels no desktop e 1920x1080 no notebook), mas isso não é algo que vá afetar tanto nossa compreensão dos fatos.

Tirando o fato de que estamos tratando de dois PCs com especificações bem diferentes — o que não nos permite dizer que o chip gráfico é o único responsável pela diminuição no desempenho —, esta é uma análise confiável (a configuração do jogo e os filtros usados foram os mesmos).

De acordo com esses resultados, a Radeon HD 7970 apresenta resultados 87% melhores do que o mesmo chip gráfico para notebooks. Neste outro teste, abaixo, registrado no site 3DMark, podemos conferir a comparação entre duas configurações em CrossFire (mostrando a superioridade da Radeon HD 7970 para desktops em relação ao chip voltado para notebooks).

(Fonte da imagem: Reprodução/3dmark)

(Fonte da imagem: Reprodução/3dmark)

Novamente, temos uma vantagem de 82% em desempenho nas placas de desktop. Nesse caso de benchmark, não há um número em fps que possa nos indicar se o desempenho no laptop é no mínimo satisfatório, mas como estamos tratando do teste Fire Strike, podemos ter quase certeza de que um notebook desse tipo mal dá conta de rodar o benchmark a 30 fps.

No caso dos chips da NVIDIA, os resultados também não são diferentes. Conforme os testes do site GPU Boss, a placa de vídeo GeForce GTX 780 para desktop é muito superior à GTX 780M para notebooks.

(Fonte da imagem: Reprodução/GPU Boss)

A página comprova que o teste com BioShock Infinite roda a 95,3 fps no desktop e apresenta uma taxa de quadros de 46,6 fps no notebook. Isso mostra que, na resolução de 1920x1080 pixels, o chip para desktops pode apresentar mais de 100% de vantagem (claro, lembrando que são máquinas distintas e que essa diferença não é apenas dependente do chip gráfico).
Por que o desempenho é limitado no notebook?

Bom, agora que você já viu o óbvio (e teve uma boa ideia da disparidade entre essas peças), podemos partir para a parte importante, afinal por que os chips gráficos para notebooks são tão limitados? O processador de vídeo não é pequeno suficiente para caber em um laptop?

Antes de qualquer coisa, é importante notar que não estamos tratando do mesmo chip gráfico. Apesar de levar o mesmo nome, o processador Radeon HD 7970M, de acordo com o site Tom’s Hardware, conta com as mesmas características do chip Radeon HD 7870 para desktops.

(Fonte da imagem: Reprodução/worten)

Os notebooks possuem diversas limitações. Espaço físico, temperatura (e dissipação do calor), energia elétrica, frequências e muito mais. Todos esses inconvenientes acabam limitando a adição de componentes mais robustos.

E essas limitações resultam em clocks mais baixos, menor quantidade de processadores (Stream e CUDA) auxiliares, memória mais lenta, preenchimento de texturas reduzido e outros fatores que causam impacto direto na execução dos jogos.

Agora, temos mais uma dúvida: já que não é o mesmo chip gráfico, então por que ele recebe o mesmo nome de uma GPU que é mais robusta?

De acordo com a explicação de Roberto Brandão, diretor técnico da AMD, à Adrenaline, a ideia de usar o mesmo nome (no caso do AMD Radeon HD 7970 e Radeon HD 7970M) é facilitar a identificação da “potência do produto” para o consumidor. Tendo o referencial do topo de linha, o comprador tem uma noção das diferenças entre os produtos de uma mesma linha.
Por que um notebook gamer é tão caro?

Dito tudo isso, resta uma última dúvida: se o chip gráfico do notebook é mais simples (e apresenta desempenho inferior), por que ele acaba sendo tão caro? O primeiro fator que faz o valor ser aumentado consideravelmente é o desenvolvimento de um chip mais capacitado que possa ser usado em aparelhos finos e leves.

Se considerarmos que uma placa de vídeo, às vezes, pesa quase o mesmo que um notebook, podemos ter uma ideia de como é complicado (o que agrega valor) desenvolver uma tecnologia compacta e com peso reduzido.

(Fonte da imagem: Reprodução/Amazon)

Além disso, as soluções especiais (desenvolvimento de módulos de memória GDDR 5 e outros elementos essenciais para a placa de vídeo) para o funcionamento do chip gráfico, que muitas vezes fica embutido na placa-mãe, e a refrigeração do componente gráfico, que precisa ser eficiente, são outros fatores que fazem o chip gráfico de um notebook custar mais caro.

Pois é, como você pode ver, um notebook gamer acaba não sendo tão potente assim e dificilmente agrada aos jogadores que buscam o máximo em gráficos e portabilidade (eles geralmente pesam muito e não contam com baterias de autonomia exemplar). Esses laptops para jogos dão show em muito PC desktop, mas custam os olhos da cara.